A arte do Agora

 


Completamos hoje 100 anos da Semana da arte moderna que anualmente no Brasil é lembrada de 13 a 17 de fevereiro desde 1922.

Artistas de muitos segmentos buscavam uma renovação social e artística no país ao fim da Primeira Guerra Mundial.

Nesse momento pandêmico e início de pós pandemia entre tantas transformações sócio tecnológicas no Brasil e no mundo, o que já é considerada por muitos como atual Terceira Guerra Mundial como uma guerra biológica político econômica, nasce daí a necessidade de marcar uma época nas artes, na cultura, e criar a partir disso uma modelagem para o futuro.

Nesta semana quero falar e apresentar uma nova fase na história da arte, co criada junto com Deus e por isso Eterna e atemporal.


O Eterno nos chama para junto com Ele construir uma arte que corre, voa, transforma e aviva.

O Senhor planejou um novo movimento rico e autenticamente Brasileiro na forma, no som, no tom, na comunicação tangível ou não.

 

Repensar o grito que um dia foi do Ipiranga, depois de um coletivo e que hoje pode ser mais...

Percebe a sincronicidade das grandes transformações?

Grito do Ipiranga, 1822, houve uma grande apropriação da cultura brasileira na época.

Semana da arte Moderna 1922, um novo retorno considerado um grito coletivo artístico rebelde.

2022... vamos gritar? 

Mais que isso, influenciar!

 

Períodos históricos muito marcantes pedem uma arte completamente nova e disruptiva, repensadamente intencional para o novo contexto.

Não apenas protestos imaturos mas a ocupação natural de um lugar de direito como filhos e filhas desta terra chamados para um tempo como este.

Dizem que as visões mais claras surgem dos tempos mais escuros da humanidade e talvez seja isso. 

É o tempo de iluminar o mundo com luz de verdade.


Artista é aquele que manifesta o criador.

Aquele que trás ordem ao caos, aos pensamentos; organiza e recombina palavras, cores, formas ou sons.

O artista olha o passado, marca o agora manifestando o futuro.

A arte é a linguagem mais universal que existe.

Apesar de não ser a sua função obrigatória é ela o maior veículo da esperança e da reconstrução da vida.


O próximo grande avivamento no Brasil vem pelas artes por isso o grande combate para sufocar nossas vozes, recursos e poder de ação.

 

Exôdo 31 fala da primeira vez em que Deus encheu alguém com o seu Espírito Santo e adivinhe? 

Ele escolhe um artista para fazê-lo.

Bezalel, filho de Uri, era neto de Ur, o filho fiel da linhagem sacerdotal de Arão, irmão de Moisés, o libertador de Israel do Egito... todos sabem da história!

Bezalel era um exímio artista plástico com talentos de design de ambientes. 

Único e criativo para ser chamado pelo nome a fim de trazer para a terra a modelagem que existe no céu.

Existe uma conexão entre a linhagem sacerdotal e a arte no direito legítimo artístico no mundo que foi subjugado nas trevas.

Comunicar a beleza de Deus é o que há de mais moderno.

Fazer um espelhamento do que há no céu para a terra em todas as suas mais variadas expressões é de fato trazer o Reino celestial para a vida.

Não apenas fazer tudo mais colorido e suave mas trazer uma linguagem transformadora pela renovação de nossas mentes.

Há um grito querendo rugir, há muito o que repensar com o que é de fato autenticamente brasileiro e há uma luta em nós: daremos à luz a este novo movimento?

É hora de fazer força e de trazer um tempo novo de Deus para as artes do Brasil que impactarão e transformarão o mundo.

Nosso celeiro não é apenas missionário e evangelístico, mas expressão da glória, da honra e implantação completa do Reino e da volta de Jesus.

Quantos estão prontos para parir, apoiar e para celebrar este novo tempo?

A arte do agora conta com cada um de nós, mãos à obra!



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