O legado e as lições de Timothy Keller
Meu escritor favorito voltou pra casa.
Futurista, disruptivo, mas sem desrespeito aos marcos antigos.
Amoroso, mas cirurgicamente disciplinador.
Thimothy Keller, muito mais que um Teólogo, Pastor Presbiteriano da Pensilvânia, EUA; foi um brilhante pensador de sua época.
Se despede hoje aos 72 anos, deixando tantas saudades para os que o admiravam simplesmente como Tim.
Sou muito grata pela forma com que as palavras dele moldaram o meu caminho.
Verdades honestamente duras, libertadoras e de profunda beleza:
“Se conhecesses uma pessoa verdadeiramente humilde, não o acharias humilde, mas feliz e incrivelmente interessado em ti.”
"A missão inclui nossas vocações seculares, não apenas o ministério da igreja."
“É na morte que Deus diz: “Se eu não sou sua segurança, então você não tem segurança, porque eu sou a única coisa que não pode ser tirada de você. Eu vou te segurar em meus braços eternos. Todos os outros recursos podem fracassar, mas eu nunca vou falhar com você."
Timothy Keller
Por ter começado a escrever quase aos 60, ensina mais uma lição: nunca é tarde demais para fluir em seu maior dom!
Na reta final de sua batalha contra o câncer de pâncreas ainda o vimos testemunhar de sua enorme fé: “agradeço as orações de todos, mas estou pronto para ver Jesus. Mal posso esperar para ver Jesus. Mande-me para casa.”
E quando perguntado: _ “Como você gostaria que aquelas pessoas que não o conhecem pessoalmente se lembrassem de você, muito tempo depois de sua partida?”
_Quero que meus filhos e netos se lembrem das coisas que tentei ensiná-los por palavra e exemplo. Quero que meus livros continuem a ser lidos porque procuro intencionalmente apresentar o ensino bíblico que pensei que teria relevância permanente. Mas, fora isso, não acho que seja meu trabalho me preocupar com meu “legado”.”
As 15 regras de Timothy Keller que respeito e sigo:
1) reordenar os amores do coração com o evangelho.
2) amar a cidade em palavras e ações.
3) contextualizar e se envolver culturalmente sem comprometer os valores cristãos.
4) pregar para cristãos e não-cristãos ao mesmo tempo porque recebemos e esperamos que os não-crentes estejam constantemente presentes conosco.
5) usar linguagem acessível, não conversa piedosa “interna” ou conversa técnica doutrinária desnecessária.
6) falar sobre não-cristãos quando eles não estão presentes exatamente da mesma forma que falamos com não-cristãos quando eles estão presentes.
7) “Manter a união e foco nos pontos principais” em vez de discutir constantemente sobre tópicos em que os cristãos diferem.
8) ênfase na superação de barreiras raciais e na formação de uma comunidade multiétnica amorosa.
9) amar nosso próximo através de atos de misericórdia e justiça.
10) raciocinar com os não crentes como Paulo fez em Atos 17 e 1 Cor 1:22-23, mostrando aos não crentes que suas melhores aspirações são idólatras, mas suas verdadeiras necessidades podem ser cumpridas em Cristo.
11) falar verdades impopulares, mas fazê-lo com amor paciente, gentil, aberto a críticas e não coercitivo, evangelismo ativo que clama por justiça, forte defesa da doutrina cristã histórica com abertura e ênfase nas artes.
12) Uma crença na autoridade e inerrância da Escritura, mas uma profunda apreciação e vontade de aprender com o pensamento não cristão (a prática da “graça comum”).
13) uma ênfase tanto no envolvimento profundo na igreja quanto na comunidade cristã com uma integração de fé e trabalho nos setores públicos da sociedade.
14) ter “mente voltada para o movimento” e estar disposto a cooperar com outros cristãos em vez de ser sectário e separatista.
15) praticar liderança servidora e abertura a ideias e críticas, em vez de liderança coercitiva, abusiva e de cima para baixo.
1) reordenar os amores do coração com o evangelho.
2) amar a cidade em palavras e ações.
3) contextualizar e se envolver culturalmente sem comprometer os valores cristãos.
4) pregar para cristãos e não-cristãos ao mesmo tempo porque recebemos e esperamos que os não-crentes estejam constantemente presentes conosco.
5) usar linguagem acessível, não conversa piedosa “interna” ou conversa técnica doutrinária desnecessária.
6) falar sobre não-cristãos quando eles não estão presentes exatamente da mesma forma que falamos com não-cristãos quando eles estão presentes.
7) “Manter a união e foco nos pontos principais” em vez de discutir constantemente sobre tópicos em que os cristãos diferem.
8) ênfase na superação de barreiras raciais e na formação de uma comunidade multiétnica amorosa.
9) amar nosso próximo através de atos de misericórdia e justiça.
10) raciocinar com os não crentes como Paulo fez em Atos 17 e 1 Cor 1:22-23, mostrando aos não crentes que suas melhores aspirações são idólatras, mas suas verdadeiras necessidades podem ser cumpridas em Cristo.
11) falar verdades impopulares, mas fazê-lo com amor paciente, gentil, aberto a críticas e não coercitivo, evangelismo ativo que clama por justiça, forte defesa da doutrina cristã histórica com abertura e ênfase nas artes.
12) Uma crença na autoridade e inerrância da Escritura, mas uma profunda apreciação e vontade de aprender com o pensamento não cristão (a prática da “graça comum”).
13) uma ênfase tanto no envolvimento profundo na igreja quanto na comunidade cristã com uma integração de fé e trabalho nos setores públicos da sociedade.
14) ter “mente voltada para o movimento” e estar disposto a cooperar com outros cristãos em vez de ser sectário e separatista.
15) praticar liderança servidora e abertura a ideias e críticas, em vez de liderança coercitiva, abusiva e de cima para baixo.
E se no final de nossas vidas pudermos ouvir alguém dizer:
"_Jesus é lindo e real para mim por causa de você";
então nossa existência terá sido um enorme sucesso!
Hoje, nossa honra, respeito e reconhecimento.
Sim, amado escritor, obrigada pelo enorme legado que ainda vou desfrutar em vida,
Hoje, nossa honra, respeito e reconhecimento.
Sim, amado escritor, obrigada pelo enorme legado que ainda vou desfrutar em vida,
seja feliz no seu querido novo lar!
Obrigada!
Obrigada!
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